Com Fusos

O Com Fusos arranjou um jeito de dar mais informações para a sua viagem. Mudamos de endereço e lá cabe muito mais coisas! Nos faça uma visita =D

13 de setembro de 2010

A prática de vender comidas à bordo tem crescido no mercado de aviação. Para você que é marinheiro de primeira viagem nesse assunto, a prática consiste na possibilidade de comprar comidas à bordo para serem consumidas durante o voo. Digo isso para não irmos com a venda de chocolates e especiarias importadas que já eram feitam em voos internacionais. Não é isso. A venda que estamos falando aqui é para consumo no próprio voo para complementar o lanche distribuído pela companhia ou mesmo para substituí-lo.

A pioneira no Brasil nessa prática é a Webjet que passou a não distribuir mais lanches e apenas vendê-los no trecho Salvador-São Paulo, em caratér experimental. Seguem abaixo fotos do cardápio para que vocês conheçam as opções e preços oferecidos pela empresa.

Ainda não estive em um voo com o serviço então não posso avaliar a qualidade. No entanto, já viajei por outra companhia que utiliza esse sistema, a Ryanair, que voa na Europa. A diferença é que lá você encontra passagens por 1, 5 ou 10 euros com muito mais facilidade e, com esse preço, pagar a mais por malas e comida não me parece tão absurdo. Vamos acompanhar como evoluem os preços da Webjet para ver se esse esforço para diminuir custos da companhia vai se refletir em passagens mais baratas.

Essa é uma discussão recorrente quando se pensa políticas públicas: qual o lugar do patrimônio e como ele deve ser tratado frente ao turista? Pois bem, o governo da Bahia está disposto a discutir isso e vale a participação!

12 de setembro de 2010

Eis uma ferramenta muito interessante para comparar custos de vida em diversas cidades do mundo. Não é muito útil para o turista de curta duração que acaba indo a lugares mais turísticos e geralmente mais caros, mas dá pra ter uma noção geral de custos. Além disso, para aqueles que pretendem mudar de residência, mesmo que temporarimaente, pode ser muito útil.

11 de agosto de 2010
Na semana passada tive minha primeira experiência de voo pela Webjet. Fiz o voo Salvador - Porto Alegre com escala no Rio e o mesmo trajeto de volta. Todos os trechos sairam e chegaram pontuais ou apenas com pequenos atrasos, o pessoal de bordo da companhia é gentil e atencioso, enfim, no geral a viagem foi razoável. No entanto há 3 pontos negativos que me chamaram muita atenção na empresa:

1 - Pra que ter web-checking se não há um guichê específico para esses passageiros no aeroporto? Pelo menos aqui em Salvador e em PortoAlegre não havia nenhuma sinalização de guichês específicos para validação do cartão de embarque e despache de malas. Ou seja, você faz o check-in em casa e pega a mesma fila que todo mundo ¬¬

2 - o espaço entre as cadeiras do avião é MUITO pequeno. As aeronaves têm estado cada vez mais apertadas, mas no caso da Webjet acho que até as crianças se sentem desconfortáveis ali. Infelizmente não tinha uma régua ou trena para medir, mas meu chute é 10cm entre uma e outra. Horrível!

3 - Servir barrinha de cereal ou goiabinha a GOL já nos ensinou que é normal, mas não ter nem uma opção de suco é um pouco demais, não? Pois é, você come a zorra da barrinha e pra ajudar a engolir, só água ou 3 opções de refrigerantes. A Webjet já começou a testar o serviço de venda de comidas a bordo no trecho Salvador-São Paulo e, por coincidência, achei um cardárpio no avião, mas isso será tema de outro post.

Meu veredicto final é: se a promoção for MUITO boa e o trecho for de até 3h, é suportável. Você mentaliza o dinheiro que economizou e pronto. Do contrário, apenas 10 reais a menos que a Azul, por exemplo? Pague esses 10 a mais feliz e contente e viaje com muito mais conforto.

30 de agosto de 2010
Fui apresentada a uma iniciativa interessante semana passada, o Foodspotting. Trata-se de uma ferramenta de geolocalização especificamente para colocar fotos de comidas que você recomenda. A página tem um grande mapa mundi onde você pode buscar o local exato e colocar sua foto. Além de, claro, ver as sugestões já deixadas por lá. O site é novo e por isso ainda tem pouca informação, mas é bem interessante.

26 de agosto de 2010Mais uma viagem sendo programada e dessa vez resolvi investir nos restaurantes. Não investir milhares de reais, mas pesquisar lugares legais, testados e aprovados por outras pessoas. E pra esse tipo de busca, nada melhor do que o Destemperados. O blog reúne centenas de dicas de restaurantes em várias cidades (sobretudo nas regiões sul e sudeste e em alguns outros países), sempre com mutias fotos do ambinete e de opções de cardápio e, ao final, sempre diz o preço pago pela comilança. Ainda dá o endereço completinho do lugar (sim, tem muitos blogs que não colocam o endereço!). Enfim, fica aí a dica pra parte gastronômica das nossas aventuras.

23 de agosto de 2010
Se você está procurando por mais informações sobre o Japão recomendo uma visitinha ao Menina Boomerangue. Não se trata exatamente de um de turismo, mas sim de um relato de viagem mesmo. A autora já usou esse blog para falar do México, de uma viagem pela América e a sua mais atual empreitada é um mês em Osaka, no Japão. Com relatos minunciosos de seus passeios e descobertas ela deixa todos curiosos pelo lugar.

21 de agosto de 2010Opções de hospedagem não faltam em Barra Grande. É possível ficar em hotéis de luxo ou pousadas simples, mas se você for em uma época concorrida (principalmente no verão), lembre-se de reservar com certa antecedência pois a vila fica bem cheia. Minha dica é a testada e aprovada Pousada Galeão Santa Anna. Trata-se de uma pousada simples e aconchegante, localizada a 5 min a pé da parte central da vila. Quando fui, fiquei no quarto básico, que apesar de simples contava com toda infra-estrutura básica: ar-condicionado, chuveiro quente, televisão, frigobar e, de quebra, um rede bem na porta.


A pousada fica em um terreno amplo, com uma grande área verde ao centro, o que a torna bem agradável. O buffet de café da manhã conta com especialidades da cozinha regional e uma quantidade razoável de opções. Os donos da pousada abriram o negócio como uma opção de aposentadoria e se dedicam pessoalmente a receber os convidados, dar dicas da região,resolver qualquer tipo de problema que venha a surgir e até fazer pequenos mimos, como os ovinhos de chocolate que ganhamos na páscoa.


Recomendo essa opção se você é aquele viajante que não quer gastar muito com hospedagem, mas quer ter um lugar confortável e bonito te esperando ao final do dia. E fiquem atentos porque eles sempre fazem pacotes espciais para feriadões. Eu, por exemplo, paguei R$270 para 3 diárias em quarto duplo. Mas se você é daqueles que gosta de mais luxo, ao daqueles que quer gastar o mínimo mesmo sem se importar com o que encontrará, visita o site de Barra Grande. Lá você encontra todas as pousadas e hotéis da região!

17 de agosto de 2010

Existem muitas formas de escolher um destino de viagem. Indicação de amigos, reportagens na tv, atividades profissionais e presença de parques temáticos são apenas algumas delas. Mas uma forma específica de se encantar por destinos tem me interessado ultimamente: aquela a partir de produtos culturais como livros, filmes e seriados. Quantas vezes já não lemos um livro e ficamos morrendo de curiosidade para ver o lugar onde ele se passa?

O envolvimento de cidades ou pontos turísticos em tramas ficcionais ou documentais cria uma magia especial para aquele espaço. Deixa de ser apenas uma cidade para representar a cidade onde dois personagens se conheceram ou onde um crime foi cometido. A torre deixa de ser 500 degraus exaustivos de subir para relembrar a cada passo a cena e um certo filme. Eu acho encantadora essa aura que pode envolver uma viagem e torná-la muito mais interessante.

Pretendo dar várias dicas dessas correlações aqui, mas para começar deixo uma sugestão de livro e uma de filme, ambas ligadas à França e à Belgica.

Minha primeira dica é o livro "A dama e o unicórnio" de Tracy Chevalier. Trata-se da história da feitura de uma tapeçaria para nobres franceses. A trama se passa entre Paris, onde está a casa dos nobres e onde mora o artista que fará as tapeçarias, e Bruxelas, onde fica o ateliê dos tecelãos. O livro é extremamente envolvente e nos deixa curiosos por visualizar um ateliê real e mesmo as próprias tapeçarias, que se encontram no museu Cluny, em Paris. Vale a pena a leitura! E a vontade de viajar depois é inevitável...

Quanto ao filme, minha indicação não é tão boa. Não é um filme que considero dos melhores, mas não deixa de dar uma vontade de conhecer a cidade onde se passa. Se trata da charmosa cidade de Bruges, na Bélgica, onde o personagem principal do filme é obrigado a ficar em consequência de um fracasso no trabalho. A má vontade do personagem com a cidade contrasta com cada esquina de encanto que as cenas do filme mostram.

15 de agosto de 2010

Eu adoro ler indicações de bares e restaurantes em blogs e guias de turismo mas na maioria das vezes não acho que valha a pena sair do meu roteiro de lugares a visitar para ir em um restaurante só porque alguém achou ele o máximo. Prefiro mesmo ir olhando as ruas por onde ando e ver se encontro algo que agrade. Foi assim que encontramos o "God's Restaurante" que fica na rua lateral à entrada da Acrópolis e também bem perto do Museu.


Tudo bem que a plaquinha na frente dizendo que o restaurante era indicado pelo Lonely Planet ajudou na escolha, mas o achado foi mesmo aleatório. O ambiente é bem agradável, com messas na calçada cobertas com guarda sol. Mesmo no pico do verão, quando estive lá, é bastante interessante sentar ali e almoçar acompanhado de uma bebida bem gelada e de muito movimento na rua. O restaurante serve comidas típicas gregas como a salada de iogurte e a beringela recheada, mas também conta com massas que podem contemplar os menos aventureiros.

O preço não é caro, mas a minha dica é perguntar pelo menu do dia. Ele não está escrito no cardápio e pode variar de acordo com a boa vontade do atendente (se puder, prefira o velhinho, que suponho que seja o dono, ele é muito simpático e atencioso) mas acaba valendo mais a pena por incluir salada e prato principal. Quanto às bebidas, um aviso: se for pedir água, peça "tap water", que é a água da torneira. Eu acho que não tem sentido pagar por garrafas de água quando a água da torneira é considerada de excelente qualidade para o consumo humano. Se a opção for uma cerveja, recomento experimentar a Mythos, a mais popular cerveja grega. De sobremesa fica a dica das fatias de melancia que se tornam uma opção para o calor de julho.

GOD'S RESTAURANT
Mr. Vaggelis
23-27 Μakrygianni Str., Athens, Attica, Hellas (Greece), P.C. 117 42
Τel.: +30 210 9233 721, Τel./Fax: +30 210 9249237
e-mail: info@godsrestaurant.gr

Bom, vamos então começar nosso passeio por Atenas comentando o hotel. Foi a primeira vez que fiquei em um hotel boutique então minhas considerações devem ser meio deslumbradas, mas vamos lá. O hotel onde me hospedei foi o Acrópolis Museum Boutique Hotel, que como o nome sugere, fica perto da Acrópolis.

A localização do hotel é bem legal. Perto de vários pontos turíticos e do metrô, com uma agência de viagens em frente (onde se pode comprar passagens de ferry para as ilhas), e vizinho a uma rua cheia de bares e restaurantes. Só faria uma ressalva: o hotel fica em uma avenida grande e movimentada então, se você tá procurando aquele lugar calmo e paradisíaco, não vale muito à pena.

Os quartos não são muito grandes, mas são super confortáveis. Bem decorados e com colchões e lençóis de primeira qualidade. O hotel oferece ainda wi-fi grátis para os hóspedes (que não funciona lá muito bem, mas enfim) e dois computadores para quem quiser acessar diretamente no lobby.

O café da manhã não tem muitas opções, mas é delicioso e bem local. É possível encontrar frutas, um delicioso iogurte e, a melhor parte, uns docinhos gregos que fazem qualquer um ficar com água na boca. Como o hotel é pequeno (em torno de 20 quartos), o local do café não é muito espaçoso, mas ao contrário de achar apertado eu achei bem aconchegante o clima por lá.

Quanto ao pessoal, em geral são simpáticos e bem informados. Como a internet não funcionava na noite em que cheguei, o recepcionista cedeu seupróprio computador para que eu pudesse mandar notícias para casa. E a recepcionista do dia seguinte nos deu dicas de lugares e restaurantes muito legais.

Bom, o que levantaria como ponto fraco são os dez degraus que se tem que subirpara chegar à recepção. Claro que para pessoas normais isso não deve ser um empecilho, mas para quem viaja em um grupo onde a quantidade de malas é superior à de pessoas, é certamente algo para se levar em conta.

A diária ficou em 115 euros por quarto duplo. E encontrei eles através do TripAdvisor.

E hoje publicamos a primeira contribuição externa ao blog! Rodrigo Carreiro conta sua experiência na escolha da melhor hospedagem em Buenos Aires:

Viajar para Buenos Aires está cada vez mais fácil e barato, com muitas promoções de passagens aéreas e o câmbio altamente favorável aos brasileiros. O local, aliás, está se tornando o quintal (muito chique) da turma brazuca. Mesmo assim, é possível economizar ainda mais.

Uma boa opção é escolher hospedagem alternativa àquelas básicas, aqueles hotéis que todo mundo vai ou até alguns albergues – e eles nem são tão baratos assim. Alugar apartamento é a solução. Sim, alugar apartamento não é o bicho de sete cabeças que muita gente pensa. Em Buenos Aires essa é uma prática muito comum para turistas, até porque o país já vive uma longa crise financeira e essa é uma opção interessante para os nativos que possuem imóveis. Para nós brasileiros é ainda melhor, porque o preço é abaixo da maioria dos hotéis e a experiência de “morar” num apartamento é única: é vivência cotidiana da cidade. Além do que você ainda pode utilizar a cozinha para fazer comida e economizar em algumas refeições.

Há basicamente dois sites que intermedeiam os aluguéis: Al Sol Baires (http://www.alsolbaires.com/) e Byt Argentina (http://www.bytargentina.com/). Particularmente eu testei esse último. A Byt Argentina é tradicional, empresa com atendimento de primeira, em inglês, português ou espanhol. O site oferece um sistema de busca facílimo, com as opções para todos os gostos. Tem apartamentos simples, até studios (aqui chamamos de quitinetes), ou de super luxo, com dois andares, piscinas e vários quartos. Você escolhe, faz reserva e tira todas as dúvidas por e-mail ou chat. Claro, ainda tem o telefone como meio mais “tradicional” de comunicação. Detalhe importante: o aluguel só é feito a partir de uma semana de estadia.

O processo todo dura poucos dias. A partir do momento em que você confirma a data, a Byt te passa todas as informações de pagamento. Preste atenção: você paga uma taxa administrativa (via cartão de crédito, paypal etc.) para garantir a reserva e o restante só será pago no ato da entrega das chaves. Na ocasião, você também terá que pagar um “calção”. Pode até ser um valor alto, mas essa grana será devolvida pra você quando você for embora – e, claro, entregar o apartamento inteiro. Uma exigência chata é que o pagamento precisa ser em dollar, mas como você terá que fazer o câmbio para pesos, então é só separar o valor em real e trocar já certinho pelo dollar.

Há risco? Claro, sempre há, mas estamos falando de uma empresa conhecida no mercado argentino. É só dá uma googlada que você acha muita coisa sobre eles. Eles são atenciosos: quando você chega, um funcionário da Byt acompanha a transação entre você e o proprietário do apartamento, rola um contrato e eles dão assistência por telefone. A minha experiência foi perfeita: passei 8 dias, num prédio humilde do centro (com porteiro e ainda divide muro com o tradicional Café Tortoni), com elevador e perto de tudo. Aluguei um studio, até porque só estava com minha namorada. Mas é possível juntar mais pessoas e optar por um apartamento maior, melhor e mesmo assim não sair caro.

Rodrigo Carreiro
twitter.com/rodrigocarreiro

E se você também tem uma experiência com viagem e quer um espacinho aqui no blog, não hesite em entrar em contato! Só pra lembrar, meu e-mail é o: ninocasan@gmail.com .

Umas das coisas mais importantes ao fazer as malas (além de tentar fazer com que tudo caiba não exceda o peso permitido pela companhia) é prestar atenção nos items que não podem estar na sua bagagem. A presença de um item proibido pode levar à abertura de suas malas e até mesmo à retenção dela em algum posto de fiscalização. Além do risco de ficar sem objetos importantes para você, esses procedimentos de segurança muitas vezes remexem a mala toda e podem até resultar em cortes na mala, caso ela esteja com um cadeado que os policiais não consigam abrir.

Para evitar tudo isso, vamos às regras sobre itens na bagagem. A TAM declara em seu site que os itens restritos para transporte aéreo são:

*Malas/maletas com dispositivo de alarme.

*Explosivos, munições ou fogos de artifícios.

*Gases comprimidos (inflamáveis, não inflamáveis e/ou venenosos), tais como aerosóis.

*Líquidos inflamáveis, tais como recarregadores de isqueiros, tintas e dissolventes.

*Sólidos inflamáveis tais como fósforo, artigos de fácil ignição, combustão espontânea ou que ao contato com água emitam gases inflamáveis.

* Isqueiros de qualquer tipo estão proibidos de embarcar em malas despachadas e ou de mão para os EUA.

*Materiais oxidantes.

*Venenos e substâncias infecciosas

*Material radioativo.

*Materiais Corrosivos, tais como mercúrio (termômetros), ácido, pilhas.

*Materiais magnetizados e outros artigos perigosos.

*Garrafas de oxigênio (caso seja uma necessiade médica, é necessário apresentar relatório médico até 72h antes do voo. Mais informações aqui).

*Transporte de substâncias líquidas(sendo que esta vale apenas para voos internacionais e têm especificações que podem ser vistas aqui)

Se você precisa realmente despachar algum desses materiais, a TAM informa que é necessário contactar o serviço de carga deles nos aeroportos. A GOL fornece uma lista bem parecida, mas um pouco mais detalhada dos itens proibidos:

a) dispositivos de alarme;

b) explosivos, inclusive cartuchos vazios, munições, material pirotécnico, armas de caça, armas portáteis e fogos de artifício;

c) gases (inflamáveis, não inflamáveis e venenosos), tais como butano, oxigênio, propano e cilindros de oxigênio;

d) líquidos inflamáveis usados como combustível para isqueiros, aquecimento ou outras aplicações;

e) sólidos inflamáveis, tais como fósforo e artigos de fácil ignição;

f) substância de combustão espontânea;

g) substância que, em contato com a água, emita gases inflamáveis;

h) materiais oxidantes, tais como pó de cal, descorantes químicos e peróxidos;

i) substâncias venenosas (tóxicas) e infecciosas, tais como arsênio, cianidas, inseticidas e desfolhantes;

j) materiais radioativos;

l) materiais corrosivos, tais como mercúrio, ácidos, alcalóides e baterias com líquido corrosivo;

m) materiais magnéticos;

n) agentes biológicos, tais como bactérias e vírus;

o) produtos perecíveis contendo gelo em barras ou cubos soltos no interior da embalagem;

p) quaisquer tipos de tinta (inclusive serigráfica).

Bom, mas sabemos que pouquíssimas pessoas sabem dessas regras antes de fazer as malas, o que podem resultar em situações estranhíssimas como as registradas nessas fotos de apreensões realizadas no aeroporto Kennedy, em Nova Iorque.

Uma infografia para entender o caminho que nossas malas fazem e os milhares de pontos onde algo pode dar errado!

E pra complementar, vejam a propaganda da Turkish que está passando tanto nas televisões por lá que eu até decorei a música!

Antes de contar minhas impressões e roteiros pela grécia e pela turquia vamos falar de como eu cheguei lá: em voos da Turkish Airlines. Antes de começar a planejar a viagem eu nunca tinha ouvido falar na companhia. Confesso que me deu até frio na barriga quando percebi que seria inevitável voar por ela. Mas valeu arriscar.

Na verdade, antes mesmo de comprar as passagens, fiz uma pesquisa geral e vi que ela tinha um bom conceito no mercado. Mas foi só bem depois de ter comprado os bilhetes que descobri que a companhia é referência em refeições e serviço de bordo.


Fiz quatro voos pela empresa: dois longuíssimos entre são paulo-istambul-são paulo e outros dois mais curtos entre atenas-istambul e ankara-istambul. Todos saíram no horário previsto ou com pequenos atrasos de até meia hora, mas, independente dos atrasos de saída, todos eles chegaram exatamente na hora prevista pra chegada ou até antes.

O serviço de bordo é realmente bom. O pessoal é simpático e prestativo e não fica de cara ficou de cara feia quando pedi trezentos copos de água durante o voo. Mas acho que o diferencial da empresa é mesmo as refeições e o material fornecido aos passageiros. Além travesseiro e da coberta, a companhia oferece aos passageiros uma necessaire bonitinha (super utilizável depois) com escova de dentes, meia, protetor de olhos e ouvidos e até um lip balm! Achei sensacional. Outro diferencial é que, nos voos longos, depois de servir a primeira refeição eles distribuem uma garrafa de água para cada pessoa. Isso é ótimo porque o ambiente seco do avião realmente faz a gente precisar de muita água e nada mais chato do que ter que chamar os comissários de bordo toda hora.

Enfim, minha avaliação é totalmente positiva. A Turkish é uma empresa estatal e lembra bastante a nossa antiga Varig. E pra completar, ela faz parte da Star Alliance o que me permitiu acumular umas milhazinhas da TAM. ^^

Este mês de julho fiz uma viagem de quase 20 dias pela Grécia e pela Turquia. Conheci lugares lindos, impressionantes e inesperados e estou ansiosa para contar tudo pra vocês. Além disso, preciso dar algumas dicas práticas de como não ter problemas em viagens para o lado de lá. Confiar em taxistas gregos, por exemplo, é furada total! Enfim, to preparando um super material e postarei em breve aqui.

Está acontecendo em Salvador um concurso de culinária chamado"Comida di Buteco". Participam dele 31 butecos da cidade que inscrevem um prato especial nessa disputa. Além de poder provar várias comidinhas deliciosas, os frequentadores desses butecos também votam para escolher qual a melhor comida de buteco da cidade. Ainda não provei nenhum dos pratos concorrentes, mas posso recomendar alguns butecos que já conheço ou ouvi falar muito bem. O Bar Koisa Nossa, na Mouraria, participa com o prato "Tulipa de Frango" e já ganhou algumas vezes esse concurso com seus maravilhosos pastéis. O Recanto da Lua Cheia, na Pedra Furada, é promessa não só de comida boa, mas de uma vista sensacional. E o tradicional Aconchego da Zuzu, no Garcia, que participa com o prato "Coração Enroladinho".

Mais informações em: comidadibuteco.com.br

Quer viajar mas não sabe quanto vai precisar de dinheiro? Seus problemas acabaram! :P
Hoje conheci a calculadora de gastos de viagem do Independent Traveler. Ela já tem campos pra você preencher com os principais gastos, mas caso falte algo ainda tem um especinho em branco pra escolher o que colocar. Vale a pena conferir!

Viajar custa dinheiro, claro. Mas me espanto com o medo que as pessoas desenvolvem de viajar porque imaginam que tudo seja absolutamente impagável. Pesquisar e planejar são as duas palavras amigas na hora de gastar o menos possível com uma viagem. Isso tem que ser feito desde a escolha do destino até a decisão de hotéis, restaurantes, passeios etc. É possível visitar cidades de milhares de formas diferentes e certamente deve haver alguma delas que cabe no seu bolso. Não existe um preço para passar um fim de semana em Salvador, por exemplo, tudo depende das escolhas que você faz. E acredite, a depender delas você pode gastar R$100, R$1.000 ou r$10.000!

Na verdade acredito que dois são os principais problemas de quem tem vontade de viajar, mas acha que nunca pode. O primeiro é subestimar destinos próximos. Claro que para viajar para a Europa é necessário uma quantidade grande de dinheiro e um planejamento longo, mas o Brasil tem destinos tão interessantes quanto os europeus. A minha dica é: pesquise cidades próximas da que você mora, veja o que há de interessante nela e faça uma viagem para você! Vá para curtir, descansar, comemorar e não para dizer depois aos outros que foi.

E o segundo obstáculo é parar de categorizar viagem como "luxo" e comparar o quanto você gastaria em um fim de semana fora e quanto você gasta jantando fora ou comprando roupa, por exemplo. Você vai descobrir que viajar é uma questão de escolha. E escolhendo passear por aí conte comigo para ajudar na programação!

Bom, com as mega promoções de viagens para os Estados Unidos, não poderia deixar de dar dicas para quem está pensando em visitar a terra do Tio Sam. Pra quem ainda não viu, a companhia aérea "Mexicana" está fazendo uma promoção com passagens São Paulo - Miami/São Paulo - Los Angeles/ São Paulo - Nova Iorque por 500 dólares ida e volta fora as taxas. Eu encontrei esse preço no site da Decolar, mas vejam mais informações no site Melhores Destinos. Além disso, vale lembrar que o visto americano voltou a valer 10 anos pra quem tirar eles agora!

Sobre Los Angeles eu não posso falar por experiência própria (apesar de já ter lido experiências divertidíssimas), mas Nova Iorque e a Flórida (onde fica Miami) são destinos com muitas opções de lazer, diversão e cultura. Pretendo fazer um post contando minhas experiências por lá, mas enquanto isso vão aí duas dicas de leitura para os interessados no assunto.

O primeiro é o mundialmente lido e reconhecido (:P) blog do Ricardo Freire. Lá você encontra um monte de dicas sobre os Estados Unidos, mas destaco principalmente os posts mais recentes sobre a ida dele à Florida, à convite do Sea World. Vale a pena conferir!

E o segundo é o blog Nova York Hoje, que fica dentro do portal Viaje Aqui, da Abril. O autor do blog fez uma viagem de trem entre as costas leste e oeste dos EUA e também nos dá informações interessantes sobre aquele país. Aproveitem!

Uma boa dica para aqueles que estão planejando viajar para a Turquia é o Turkey Travel Planner. O site reune mais de 5000 páginas escritas por Tom Brosnahan, um experiente guia de viagens. Além de diversos guias publicados, Tom escreveu também um livro dedicado exclusivamente à Turquia.

Nesse site é possível encontrar desde informações básicas como dados sobre a segurança no país, parâmetros de custos, dicas de onde ficar, onde comer e o que visitar, até informações exatas sobre horários e custos de trens e dicas para se virar sem falar turco. Vale a pena uma olhada!

Uma das maiores dúvidas quando se vai viajar é: como escolher a hospedagem? Menor preço, melhor localização e mais conforto são sempre desejos dos viajantes, mas que nem sempre conseguimos unir. Bom, preparei então um passo-a-passo de como escolher uma boa hospedagem. Claro que existem diversas formas de fazer essa pesquisa, mas esse é o jeito que eu faço.

PASSO 1 - Descobrir onde é o melhor lugar pra ficar
Quando não conhecemos o destino para onde estamos indo é difícil saber onde ficar. E não adianta ir procurando hotéis baratos por aí sem saber quantas horas você vai demorar e quanto vai gastar entre ele e os locais que pretende visitar. Bom, o melhor lugar pra ficar sempre vai depender do que você pretende visitar na cidade, mas, a não ser que você queira fazer um turismo muito específico, há sempre um bairro ou região onde a maioria dos turistas costuma ficar. E uma rápida pesquisa no google te permite achar indicações de que lugar é esse. Eu sempre faço buscas específicas em posts de blogs para conhecer experiências de outras pessoas que estiveram no local e para isso basta fazer uma busca no Google Blog Search, um buscador específico para blogs. Além disso, também costumo consultar blogs reconhecidos na área do turismo, como o Viaje na Viagem que vira e mexe me dão informações importantíssimas sobre onde ficar. Atenção: nunca decida onde ficar apenas pela indicação de um blog! O ideal é encontrar uns 2 ou 3 que digam coisas parecidas.

PASSO 2 - Criando um Google Maps
Esse segundo passo não é necessário, mas é muito útil. Eu sempre crio um google maps pra cada viagem e inicialmente adiciono alguns pontos turísticos que pretendo visitar. Aí, à medida que vou pesquisando hotéis vou marcando eles no mapa e acrecentando informações sobre eles como preço das diárias, se inclui ou não café da manhã etc. Essa visualização facilita em muito a escolha da melhor localização.

PASSO 3 - Conhecendo o TripAdvisor
O Trip Advsor é um site que, como o próprio nome diz, dá conselhos aos viajantes. Tem milhares de informações super úteis nesse site, mas falando especificamente da busca por hotéis o que nos interessa é um ranking feito pelo próprio site a partir de votações dos usuários. O método que eu uso é o seguinte: coloco a cidade de destino e peço que os resultados sejam organizados do mais bem votado ao menos bem votado. Claro que, muitas vezes os mais bem votados têm preços exorbitantes então o que eu faço é ir baixando a págna até encontrar um hotel que esteja razoavelmente bem qualificado e com um preço dentro do meu orçamento. Não se engane, nem sempre os hotéis mais bem avaliados são os mais caros e por isso conseguimos fazer achados interessantes aqui. Depois de escolhidos uns 5 hotéis eu os marco no mapa e comparo suas localizações e vantagens. Em termos de serviço, na maioria das vezes, eu atento apenas para o fato de ter ou não café da manhã incluso e ter ou não wi-fi grátis. Levando tudo isso em consideração eu escolho o hotel onde ficar.

[Muitas vezes acho também indicações de hotéis em blogs, mas antes de acrescentá-los ao mapa eu sempre coloco o nome no TripAdvisor para ver as avaliações dos clientes, afinal uma pessoa satisfeita pode ser apenas uma exceção...]


PASSO 4 - Consultando o Mundi
Escolhido o hotel com a melhor relação localização/custo/conforto/serviços eu vou ao Mundi para encontrar a melhor tarifa para ele. Como vocês sabem, existe uma infinidade de sites que vendem hospedagens online e o que o Mundi faz é comparar os preços oferecidos por diversos desses sites sinalizando onde você encontra o menor preço de diária. Às vezes a diferença entre um e outro é muito pequena, mas eu já achei diferenças de mais de 10 euros por dia. Basta clicar no site com o menor preço e comprar por lá [caso seja um site pouco conhecido vale checar no google o que se diz sobre ele pra não entrar numa furada].

Pronto! Sei que parece um processo extremamente longo e cansativo, mas ele aumenta muito as chances de você acertar no hotel. E fora que, pra quem gosta de viajar, é uma delícia fazer todo esse processo. :)

Como já disse, a diversidade de tipos e preços de restaurantes é grande. No dia em que chegamos, almoçamos no Tapera. Apesar do preço não ser dos mais baratos (uns R$30 por pessoa), o lugar é sensacional. Ambiente agradável e muito bem decorado, serviço personalizado e comida maravilhosa. O carro-chefe da casa são as chapas de carnes variadas (picanha, filé mignon, frango...) acompanhadas de frutas e legumes. A porção serve duas pessoas com generosidade.
À noite optamos pela Pizzaria Pinnochio que tem preços mais moderados. Compramos uma pizza grande, com 10 pedaços, por R$32 reais. O ambiente também é legal, mas o fato dele estar muito cheio no dia em que fomos acabou por prejudicar o serviço.

Depois descobrimos opções mais baratas para o almoço. Um restaurante que fica na rua principal da vila serve pratos feitos a R$7,00 para uma pessoa ou R$12 para duas. A comida é boa, as porções são fartas e o dono do estabelecimento, que serve pessoalmente os clientes, ainda nos ofereceu amostras da comida do dia (no caso caruru e vatapá).

Outra opção em conta é o restaurante Dona Senhora, que tem pratos individuais a R$13. Aqui a porção é realmente grande. Eu mesma não consegui devorar a porção de arrumadinho que pedi. Outra vantagem do local são os refrigerantes de litro, muito úteis quando se viaja em grupo.

A decepção gastronômica ficou por conta do restaurante Cavalo Marinho. Localizado na praça principal da vila, ele chama atenção pelo porte e pela decoração náutica. Além de refeições, ele serve também sanduíches, que foram a nossa escolha. E, para nossa surpresa, a experiência foi péssima. Atendimento ruim, demora em trazer o pedido e, o pior de tudo, um sanduíche de péssima qualidade.

Para terminar vale ressaltar que a vila conta também com um restaurante japônes onde se pode saborear temakis, yakisobas, sushis e afins.

Como falei no post anterior, meu destino na Semana Santa foi Barra Grande. E minha avaliação do local é totalmente positiva. É verdade que o acesso é meio complicado, mas ao chegar lá você percebe que os dois barcos e as 3h de estrada valeram muito à pena.

Para ir, fizemos o seguinte trajeto: saímos de Salvador, pegamos o ferry-boat até a ilha de Itaparica, seguimos por 180km da BA001 até Camamu e de lá pegamos o barco até Barra Grande. Normalmente, esse percurso dura em torno de 5h30 (1h de ferry, 3h de estrada e 1h30 de barco). No meu caso ela durou um pouco mais devido ao imprevisto de um pneu furado e um step descalibrado (gente, sempre calibrem os 5 pneus do carro!), mas chegamos lá.

A vila de Barra Grande, onde se chega de barco, é pequena e muito charmosa. Cheia de estabelecimentos voltados ao turismo (hotéis, pousadas, restaurantes, lojas de souvenirs...), a vila tem opções para todos os gostos: de hotéis de luxo a pousadas simples, de restaurantes caros ao cachorro quente do trailer. Basta procurar um pouco para fugir das opções mais óbvias, caras e nem sempre boas.

O mar da região é deslumbrante. Águas mornas e mais salinas que o normal (pelo menos aqui em Salvador) são o ambiente ideal para relaxar e apreciar a paisagem em volta. Além disso, a Península de Maraú tem outros locais turísticos além de Barra Grande, os quais podem ser visitados em um belíssimo passeio de jardineira.

Para promover o turismo da Bahia, a Secretaria de Turismo dividiu os estados em algumas regiões turísticas. Dentre elas está a Costa do Dendê que inclui Barra Grande e outros destinos turísticos importantes, como Morro de São Paulo e Itacaré.

Se interessou pelo passeio? Não perca os próximos posts com dicas de pousadas, restaurantes e passeios pela região!

Aproveitarei o feriado da Semana Santa (1 a 4 de abril) para ir a Barra Grande. Trata-se de uma localidade litorânea que fica na Baía de Camamu, a 358km de Salvador. O local é conhecido por suas belas paisagens e alterna a grande agitação da alta temporada com a tranquilidade do resto do ano. E como o segredo de uma boa viagem é a programação, segue abaixo os planos que apresentei às outras 4 pessoas que me acompanharão nessa aventura.

Hospedagem
Mandei e-mail pra todas as pousadas da localidade e os preços mais atraentes me pareceram ser esses:

Pousada Pé de Maracujá
Pacote de 3 noites com café da manhã:
Quarto duplo: R$240
Quarto triplo: R$?

Pousada Belo Sul
Pacote de 3 noites com café da manhã:
Quarto duplo: R$200
Quarto triplo: R$260

Pousada Galeão Santa Anna (essa foi a escolhida)
Pacote de 3 noites com café da manhã:
Quarto duplo: R$270
Quarto triplo: R$360

Dentre essas, a Galeão me parece a mais profissional e organizadinha. Tem site e parece ser bem legal.

Transporte
Já que vamos de carro, há duas formas de se chegar a Camamu (onde deixaremos o carro e pegaremos um barco), indo pelo Ferry Boat ou circundando a Baía de Todos os Santos. Fiz os cálculos de custo dos dois percursos:

Circundando a Baía
A distância de Salvador a Camamu é de 358km. Contando com a gasolina a R$2,80 e que o carro renda 10km/litro, teríamos um gasto total de combustível de R$101 e mais ou menos umas 5h de estrada.

Pelo Ferry
A travessia do veículo custa R$46,70 + R$5,20 por pessoa além do motorista, o que totaliza R$67,50. Do terminal de bom despacho (que é onde o ferry nos deixa) até Camamu são 180km pela linda e recém inaugurada BR001. Esse percurso gastaria aproximadamente R$50,40 de gasolina. O total desse percurso ficaria em R$118 e umas 3h30 de percurso, sendo uma no ferry.

Fica um pouco mais caro, mas, sinceramente, eu prefiro imensamente. É menos tempo de estrada e mais tempo que podemos ficar fora do carro sem esmagar nossas perninhas.

Chegando a Camamu deixamos o carro em um estacionamento que, pelo que vi na internet, custa de em torno de 8 reais a diária e fazemos a travessia para Barra Grande. Tem o barco normal, que leva 1h30 e custa R$6 por pessoa, e a lancha rápida, que demora 30min e custa R$25 por pessoa.


Gastos
Pra termos noção do total eu somei tudo:

ferry = 67,5
+
gasolina (itaparica- camamu - 180km) = 50,4 reais
TOTAL: 118 reais
POR PESSOA: 23,6 (x2) - pq é ida e volta!

estacionamento carro em camamu:
5 a 8 reais x 4 dias = 32 reais
6,4 por pessoa

travessia de barco:
1h e meia: 6 reais por pessoa (x2)

pousada galeao:
120 por pessoa (quarto triplo)
135 por pessoa (quarto duplo)

alimentação:
100 reais por pessoa

TOTAL EM QUARTO DUPLO: R$300,60
TOTAL EM QUARTO TRIPLO: R$285,60

OBS.: O site de Barra Grande é bem legal e cheio de infos
OBS1.: Esse é o gasto básico. Se alguém pretender beber até cair ou fazer passeios pagos a outras praias da região é bom colocar uma folga nesse orçamento.
OBS2.: Lá não tem caixa eletrônico, então lembrem de levar dinheiro!

Pesquisando sobre uma viagem que pretendo fazer na semana santa, me deparei com a rede social Eu já fui!. Trata-se de uma rede sobre viagens em que seus usuários podem compartilhar experiências sobre destinos visitados, hotéis, pontos turísticos, locais de compra, enfim, tudo que envolve uma viagem. Achei bem interessante por criar uma possibilidade de comunicação com pessoas que já estiverão no local que você vai ou já se hospedaram no hotel que você pretende reservar. O problema é que a rede ainda é pequena então nem todos os destinos estão cadastrados e cheios de informações, mas qualquer um pode fazer isso! Se você procurar algo e não encontrar pode adicionar as informações para tornar a rede mais rica.